A francesa Peugeot resolveu fazer uma pesquisa na Inglaterra para promover o seu novo esportivo. O “Estudo RCZ” avaliou a diferença entre o interesse masculino entre um carro e a parceira, pesquisando junto a mais de 2 mil ingleses sobre seu relacionamento sobre quatro rodas e entre quatro paredes.
Incrivelmente, pouco mais de 50% dos entrevistados acham mais difícil manter um relacionamento com a namorada ou esposa do que um carro. Quase 10% responderam que são mais cativados pelas curvas do bólido do que pela parceira! E também falam mais sobre o auto do que sobre as mulheres. Não à toa que os relacionamentos mais longos entre os jovens britânicos sejam com seus carros.
Talvez tudo isso tenha a ver com o fato de que eles se sentem até três vezes mais felizes ao gastarem com seus carros do que nos relacionamentos e que quase um quinto dos homens gasta mais em automóveis do que nas mulheres. Certamente isso não facilita seu relacionamento com a namorada. Ou talvez porque quase 30% dos homens gastem mais tempo pesquisando o carro ideal em vez da mulher ideal.
Seja qual for a razão, os resultados foram estes. A doutora Pam Spurr, especialista em relacionamentos e que colaborou com a Peugeot no experimento, fala que o equilibro é o ideal. Não é errado gostar do seu carro. Mas “amantes de carros devem ter em mente os sentimentos de suas parceiras”.
Uma nota importante: nenhum dos membros dessa redação concorda com essa pesquisa!
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